"A derrota é vergonha quando os países líderes da hidroeletricidade no mundo, Canadá, Rússia, Índia, Noruega, Suécia, Estados Unidos e China não entregam seu setor elétrico em mãos privadas. Estamos dizendo que estão todos errados ou, pior, que, se estão certos, que somos incapazes".
😭 “Terra arrasada”, “herança maldita”, “caos institucionalizado” – muitas têm sido as expressões utilizadas por analistas e especialistas para avaliar o legado que o governo de Jair Bolsonaro deixará para a população brasileira.
😥 São tantos os prejuízos que será preciso muito trabalho, e provavelmente demorarão muitos anos, para que o Brasil supere tanta corrupção, nepotismo, destruição do Estado e irresponsabilidade.
💀 Bolsonaro riu da pandemia e da morte de mais de 600 mil brasileiros, aparelhou ministérios com militares e negacionistas, desmontou políticas públicas construídas por décadas, reviveu os fantasmas da inflação e da fome com seu fracasso econômico e abriu as portas do Estado para todo tipo de corrupção e irresponsabilidade imagináveis.
👉 E depois de tirar o Brasil do fundo do poço, ainda será necessário muito trabalho de reconstrução do país.
⚠Entre suas diversas medidas altamente prejudiciais ao futuro do Brasil, a Reforma Administrativa (PEC 32/2020), proposta pelo governo de Jair Bolsonaro, quer permitir que governantes tenham mais oportunidades para práticas de corrupção em órgãos públicos.
💲 Ampliam-se assim as possibilidades que entidades da administração direta e indireta contratem pessoal terceirizado, sem necessidade de concursos públicos.
😒Isso facilita para que contratos baseados na troca de favores e nas relações políticas sejam estabelecidos, e também reduz a transparência, abrindo espaço para mais corrupção, deixando que o gestor atue praticamente como "o dono" das estruturas do Estado que foram criadas com dinheiro dos contribuintes brasileiros.
O serviço público precisa de transparência, fiscalização e respeito aos recursos da população, e a Reforma Administrativa de Bolsonaro caminha no sentido contrário.
👀 Um dos principais objetivos da Reforma Administrativa (PEC 32/2020) proposta por Jair Bolsonaro é acabar com direitos dos servidores para sufocar o funcionalismo. Em vez de aprimorar os serviços públicos, o governo quer esvaziá-los, deixando os brasileiros sem atendimento em áreas essenciais.
💣 Se a proposta for aprovada, servidores afastados por doenças na família, maternidade, paternidade e adoção terão prejuízos.
👩🏫 Professores afastados para melhorar sua qualificação, o que beneficia a educação pública, também serão profundamente prejudicados.
Políticas públicas só se efetivam com o trabalho dos servidores. Por isso, eles devem ser valorizados, e não perseguidos!
😷 Afundado em uma das piores crises econômicas e sociais de sua história, o Brasil tem recursos naturais e capacidade produtiva para voltar a crescer e reduzir suas desigualdades. Mas precisaria de um governo que tivesse esse objetivo.
⛽ O caminho para essa reconstrução do país passa por mudanças no papel e na atuação de empresas estatais como a Petrobras.
💪 O Brasil é uma potência petrolífera que tem capacidade de ser autossuficiente, e só não o é por escolha do governo de Jair Bolsonaro.
🤑 Além disso, nosso país tem gigantescas riquezas que devem continuar pertencendo ao povo brasileiro, como as reservas de petróleo e gás do Pré-Sal. Governos verdadeiramente patriotas tomariam medidas para preservar essas riquezas. Já os governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro preferiram abrir mão de tudo isso.
🤜🤛 Em vez de engordar os bolsos de acionistas e especuladores com os bilhões de reais que a Petrobras tem lucrado, o governo brasileiro poderia aplicar em saúde, educação, habitação e no impulsionamento de um novo ciclo de desenvolvimento e geração de empregos, como acontecia no passado.
Potencial para isso nós temos, só precisamos de novos rumos para a Petrobras e para o Brasil!
💣 O Brasil vive atualmente uma das maiores crises sociais e econômicas de sua história, e a maior parte da responsabilidade do cenário de inflação e custo de vida crescentes se deve às escolhas do governo de Jair Bolsonaro no comando da Petrobras, como a manutenção da política chamada de preço de paridade de importação (PPI).
💲 Com a adoção do PPI, iniciada na gestão de Michel Temer, o Brasil atrelou os preços dos combustíveis às variações do dólar e do mercado internacional.
😮 Os resultados todos nós temos visto e sentido nos bolsos: preço recorde da gasolina e do diesel. Mesmo assim, Bolsonaro nada faz para reverter a situação. Pelo contrário, no palanque diz uma coisa, mas mantém a política de preços.
👎 Por estar focado apenas no favorecimento dos mais ricos, o governo de Bolsonaro é absolutamente incapaz de fazer as transformações que a Petrobras necessita. Muito menos para colocar a estatal novamente a serviço da população.
Precisamos de novos rumos para nossas estatais e para nosso país!
O Cine TVT desta semana exibe o filme ‘Lula, o Filho do Brasil’.
Baseado em fatos reais, o filme conta a trajetória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde sua infância no interior de Pernambuco até os tempos de militância sindical em São Paulo nos anos 80 e sua prisão durante a ditadura militar, aos 35 anos.
Direção: Fábio Barreto, Marcelo Santiago
Baseado em: Lula, o Filho do Brasil, de Denise Paraná
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Lidia Nunes De fato, a película não está mais disponível na Rede TVT. Mas ainda está acessível no Canal Brasil pela Esquerda, pelo título "Lula o filho do Brasil Filme completo" ou pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=wLR64dN8akY
Focus Brasil nº64: O projeto para reconstruir o país
Edição desta semana traz principais pontos das diretrizes do programa de Lula e Alckmin, lançado semana passada
27/06/2022 12h06
A edição desta semana da revista Focus Brasil, de número 64, apresenta os principais pontos das diretrizes do programa de reconstrução e transformação do Brasil, lançadas no início da semana passada.
A nova edição da revista também traz entrevista da governadora Fátima Bezerra, trata do mais recente escândalo envolvendo o MEC e outros temas da conjuntura, como o mais novo ataque à soberania com a entrega da Petrobras ao capital privado.